quinta-feira, setembro 04, 2014
quinta-feira, julho 03, 2014
Bem Mais Que Apenas Futebol - Brasil, O Centro do Mundo
Conversando com alguns amigos sobre como seria a Copa do Mundo era comum ouvir que o evento seria um caos, que a cidade pararia, que os aeroportos não funcionariam, o famoso #ImaginaNaCopa.
Sempre fui uma voz dissonante nesse sentido, sabia que de uma maneira ou de outra, a cidade funcionaria, esquemas especiais de funcionamento aconteceriam seja pelas férias escolares, seja pelo ponto facultativo, seja pelos feriados ou por tudo isso junto. Sempre disse também que o fluxo de turistas não seria tão grande, principalmente de europeus e em parte eu estava correto. Em relação aos europeus, eu estava correto, são mesmo a minoria, mas pra minha surpresa o Brasil foi invadido pelos latinoamericanos de um jeito impressionante. Chilenos, Argentinos, Mexicanos, Colombianos e Equatorianos invadiram e seguiram suas seleções pelas cidades sedes.
O vídeo a seguir exibe de forma muito clara os check-ins do Facebook em torno das 12 cidades-sede da Copa do Mundo feitos por pessoas que vivem fora do país a partir de 05 de junho a 16 de Junho. Cada arco representa as viagens de 20 pessoas com origem em sua cidade de moradia (em azul) para uma das cidades da Copa do Mundo (em vermelho). O tamanho dos círculos é proporcional ao número total de pessoas que já fizeram check-in em uma cidade-sede da Copa do Mundo.
segunda-feira, junho 30, 2014
Bem Mais Que Apenas Futebol - Tem coisas que só uma Copa do Mundo Faz por um País
Há quem diga que Organização das Nações Unidas (ONU) a entidade global
que melhor representa a união dos povos e o espírito de integração dos países
no pós-guerra.
Porém uma outra entidade parece ao menos competir lado a lado com a
ONU quando o assunto é representar e unir as nações ao redor do globo: a FIFA
Sim, a Fifa tem mais membros que a ONU: 209 filiados, contra
193.
Mas como uma entidade esportiva pode atrair mais países que
um órgão político do calibre da ONU?
É que a Fifa é bem mais flexível na hora de aceitar novos
membros: ela reconhece como "país" diversos territórios que, na
verdade, não têm tal status político.
Neste sentido, o esporte é usado como importante ferramenta de construção da identidade e valorização de uma nação. A história está repleta de episódios onde isso pôde ser observado com muita clareza, como por exemplo o título mundial Alemanha recém reunificada em 1990 ou a resistência dos ucranianos em torno do Dínamo frente a dominação Soviética.
Tem coisas que só uma Copa do Mundo faz por um país.
Jornalista da Costa Rica escrevendo sua matéria após a classificação
de sua seleção às quartas de final da Copa do Mundo no Brasil.
UPDATE
UPDATE
Portanto, basta ter uma federação de futebol, um escudo e uma camisa para ser reconhecido, pelo menos esportivamente, uma nação.
Veja a seguir os 20 países que fazem parte da Fifa, mas não
da ONU:
![]() |
1. Aruba
Uma lha na costa da Venezuela, pertencente ao
império dos Países Baixos. Na FIFA desde 1988.
|
![]() |
4. Curaçao
A ilha próxima à costa da Venezuela, pertencente
às antigas
Antilhas Holandesas. Na FIFA desde 1932.
|
![]() |
5. Hong Kong
Região administrativa especial da China,
Hong Kong. Entrou na FIFA em 1954.
|
![]() |
6. Ilhas Cayman
Um arquipélago localizado ao o sul de Cuba e pertencem
ao Império Britânico. Integram a FIFA desde 1992.
|
![]() |
7. Ilhas Virgens Britânicas
Arquipélago caribenho, pertencente
ao Império Britânico. Na FIFA desde 1996.
|
sexta-feira, junho 27, 2014
Bem Mais Que Apenas Futebol - Eu Etiqueta
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-CIMVhbKROcLDUIu99-PEFNpKwZxM4qvHNgVAix6js2zsGsNeP4GNdvhczsoIowPKcXV_CDuyRyv1YujRUXbUns-PLbKesxgYNsFs_tN0QWmfu18fI0YtPKKlst5zJbW9-odY/s1600/pele_fifa_400_1204_full-prt.jpg)
Há quem diga que o futebol romântico começou a morrer em 21 de junho de 1970 no estádio Asteca, ajoelhado no gramado, 30 segundos, cadar
ços afrouxados e amarrados.
Esse talvez tenha sido o primeiro grande golpe de marketing esportivo da história. Era a primeira final de Copa do Mundo transmitida ao vivo e a cores da história, um público de aproximadamente 200 milhões de pessoas e a PUMA já havia arquitetado junto com Pelé uma encenação que exporia sua marca como nunca antes ao custo de 25 mil dólares à vista e mais 100 mil por 4 anos de contrato além de 10% sobre cada par de chuteiras vendidas.
![]() |
A FIFA notificou a marca Blue Man por marketing na sunga de Neymar LEIA AQUI |
Existem rumores de que a versão real é a de que Pelé, que usava chuteiras Adidas, concorrente histórica da Puma, com medo de utilizar chuteiras novas justamente na partida mais importante do torneio e machucar seus pés, pintou o par já amaciado, escondendo as tradicionais 3 listras da Adidas e colocando por cima a faixa tradicional da Puma. O ato fica ainda mais saboroso quando se leva em conta a
rivalidade entre as duas marcas. Dois irmãos, os alemães Rudolf e Adolf
Dassler, abriram uma fábrica de sapatos na cidade de Herzogenaurach. Após uma
briga feia, decidiram separar a empresa. Adolf fundou a Adidas – seu apelido
era Adi. Rudolf criou a Puma. Os irmãos permaneceram brigados até o fim da vida
e mesmo na morte. Eles foram enterrados em lugares distantes do mesmo
cemitério.
Neymar é filho de Pelé
Nascidos no mesmo berço, jovens prodígios, camisas 10, Neymar segue de perto os passos e ao que parece as estratégias de marketing de Pelé.
Essa história toda me fez lembrar do poema Eu etiqueta de Carlos Drummond de Andrade.
Eu Etiqueta
Em minha calça
está grudado um nome
que não é meu de batismo ou de cartório,
um nome... estranho.
Meu blusão traz lembrete de bebida
que jamais pus na boca, nesta vida.
Em minha camiseta, a marca de cigarro
que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produto
que nunca experimentei
mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
de alguma coisa não provada
por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
minha gravata e cinto e escova e pente,
meu copo, minha xícara,
minha toalha de banho e sabonete,
meu isso, meu aquilo,
desde a cabeça ao bico dos sapatos,
são mensagens,
letras falantes,
gritos visuais,
ordens de uso, abuso, reincidência,
costume, hábito, premência,
indispensabilidade,
e fazem de mim homem-anúncio itinerante,
escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É doce estar na moda, ainda que a moda
seja negar minha identidade,
trocá-la por mil, açambarcando
todas as marcas registradas,
todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
eu que antes era e me sabia
tão diverso de outros, tão mim-mesmo,
ser pensante, sentinte e solidário
com outros seres diversos e conscientes
de sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio,
ora vulgar ora bizarro,
em língua nacional ou em qualquer língua
(qualquer, principalmente).
E nisto me comprazo, tiro glória
de minha anulação.
Não sou - vê lá - anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
para anunciar, para vender
em bares festas praias pérgulas piscinas,
e bem à vista exibo esta etiqueta
global no corpo que desiste
de ser veste e sandália de uma essência
tão viva, independente,
que moda ou suborno algum a compromete.
Onde terei jogado fora
meu gosto e capacidade de escolher,
minhas idiossincrasias tão pessoais,
tão minhas que no rosto se espelhavam,
e cada gesto, cada olhar,
cada vinco da roupa
resumia uma estética?
Hoje sou costurado, sou tecido,
sou gravado de forma universal,
saio da estamparia, não de casa,
da vitrina me tiram, recolocam,
objeto pulsante mas objeto
que se oferece como signo de outros
objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
de ser não eu, mas artigo industrial,
peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
Meu nome novo é coisa.
Eu sou a coisa, coisamente.
que não é meu de batismo ou de cartório,
um nome... estranho.
Meu blusão traz lembrete de bebida
que jamais pus na boca, nesta vida.
Em minha camiseta, a marca de cigarro
que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produto
que nunca experimentei
mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
de alguma coisa não provada
por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
minha gravata e cinto e escova e pente,
meu copo, minha xícara,
minha toalha de banho e sabonete,
meu isso, meu aquilo,
desde a cabeça ao bico dos sapatos,
são mensagens,
letras falantes,
gritos visuais,
ordens de uso, abuso, reincidência,
costume, hábito, premência,
indispensabilidade,
e fazem de mim homem-anúncio itinerante,
escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É doce estar na moda, ainda que a moda
seja negar minha identidade,
trocá-la por mil, açambarcando
todas as marcas registradas,
todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
eu que antes era e me sabia
tão diverso de outros, tão mim-mesmo,
ser pensante, sentinte e solidário
com outros seres diversos e conscientes
de sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio,
ora vulgar ora bizarro,
em língua nacional ou em qualquer língua
(qualquer, principalmente).
E nisto me comprazo, tiro glória
de minha anulação.
Não sou - vê lá - anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
para anunciar, para vender
em bares festas praias pérgulas piscinas,
e bem à vista exibo esta etiqueta
global no corpo que desiste
de ser veste e sandália de uma essência
tão viva, independente,
que moda ou suborno algum a compromete.
Onde terei jogado fora
meu gosto e capacidade de escolher,
minhas idiossincrasias tão pessoais,
tão minhas que no rosto se espelhavam,
e cada gesto, cada olhar,
cada vinco da roupa
resumia uma estética?
Hoje sou costurado, sou tecido,
sou gravado de forma universal,
saio da estamparia, não de casa,
da vitrina me tiram, recolocam,
objeto pulsante mas objeto
que se oferece como signo de outros
objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
de ser não eu, mas artigo industrial,
peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
Meu nome novo é coisa.
Eu sou a coisa, coisamente.
Carlos Drummond de Andrade
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terça-feira, junho 24, 2014
Bem Mais Que Apenas Futebol - Benzema e a Marsellesa
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1EexE_-_YDLPXlumNlgi-8qSpzkbeTppzKEDk6wjaBpigJNM6blurSal_YmH5hE79Jp5zlXygLewAhzFIyiE0hheoZ1msq39PyO9Zj6-juhYaA_u7PRZWW_CVfFQZUeBMT-Ai/s1600/benzema.jpg)
Não é um detalhe. Ele não estava nervoso e atrapalhado.
Benzema não entoa a gloriosa “Marselhesa” jamais. “Não é porque eu canto que eu
vou marcar três gols. Se eu não cantar a ‘Marselhesa’ e marcar três gols, não
acho que no final do jogo alguém vai reclamar. Zidane, por exemplo, não
cantava. E há outros. Eu não vejo isso como um problema”, disse ele.
Benzema, como Zidane, seu ídolo e amigo, é filho de
imigrantes argelinos e é muçulmano. O silêncio é um protesto a uma letra que
fala: “Às armas, cidadãos/ formai vossos batalhões/ marchemos, marchemos! / Que
um sangue impuro / banhe o nosso solo”. É duramente criticado por essa atitude.
A Frente Nacional, de extrema direita, fundada por Jean Marie Le Pen, o chamou
de mercenário desleal e pediu seu banimento. “Ele não vê problema nisso. Bem, o
povo francês não veria nenhum problema se ele não estivesse mais no time”.
É uma falácia. Benzema, que também cravou dois contra
Honduras na estreia, faz toda a diferença para a França, uma equipe
majoritariamente de filhos de imigrantes. Além dele, o time tem Valbuena
(descendente de espanhois), Cabaye (de vietnamitas), Matuidi (angolanos), Sagna
(senegaleses), Varane (os pais são da Martinica).
Há três anos, o ex-técnico da seleção, Laurent Blanc, chegou
a sugerir que se limitasse o número de atletas não-brancos. Blanc queria uma
cota de 30% de descendentes de africanos na federação. Para sorte dos
franceses, a ideia não foi adiante.
Na Espanha, Benzema costuma ser chamado de “vendedor de
kebabs”. “Se marco gol, sou francês. Se não marco, sou árabe”, afirma. Karim
Benzema e seus colegas são um problema, sem dúvida, mas para os adversários.
Bem Mais Que Apenas Futebol - Carta de Lugano aos Uruguaios, a Identidade de um povo.
Daqui a poucas horas o Uruguai entra em campo para decidir seu futuro na Copa do Mundo frente contra a Itália e como bom capitão, Diego Lugano escreveu uma mensagem para o restante do grupo:
segunda-feira, junho 23, 2014
Bem Mais Que Apenas Futebol - Vai ao Itaquerão? Se liga na Onça!
![]() |
Poster que exclui o o Acre |
A Copa do Mundo é uma excelente ocasião para não só os gringos conhecerem, mas também nós redescobrirmos nosso próprio país.
Não estou aqui para ser "o chato" e exigir
precisão geográfica em um mapa turístico, mas a FIFA, que já havia lançado um poster com o contorno do
território do Brasil excluindo o Acre (sim ele existe), me fez pensar um pouquinho...
Se entendi bem, a onça tá rugindo pertinho de Itaquerão,
cajus abundam na Floresta Amazônica, a capoeira é típica do sertão nordestino, bem pra lá do São Francisco. OPA! A Jules Rimet sumida, que pensavam ter sido derretida, está entocada lá pelas bandas do Pantanal.
Adaptado do post do Prof Hélion Póvoa
sábado, junho 21, 2014
Bem Mais Que Apenas Futebol - Copa do Mundo do Brasil tem 85 jogadores naturalizados
Mais uma vez os irmãos Boateng entram juntos em campo para disputar uma partida de Copa do Mundo. Fato inusitado? Sim, mas não pelo fato de serem irmãos. São inúmeros casos de irmãos que disputaram Copas do mundo juntos. A curiosidade se dá pelo fato de os dois serem adversários, um defende a seleção da Alemanha e o outro a seleção de Gana. Kevin-Prince e Jerome, nascidos em Berlim, são filhos do mesmo pai, ganês e de mães alemães, irmãos, optaram por defender países diferentes.
Agora, defender países diferentes de seu nascimento não é fato incomum. A Copa do Brasil tem mais de 80 jogadores naturalizados. O destaque fica pra Argélia com 18 de seus 23 componentes nascidos na França.
Daí vem a pergunta: Como seriam as seleções da Copa sem jogadores imigrantes?
Com a crise econômica instalada há quase uma década e com o avanço da extrema-direita na Europa, cresce o debate sobre a
participação dos imigrantes na sociedade de um modo geral e, inclusive, nas seleções de futebol.
Na Europa não existem só os torcedores racistas atirando
bananas para o campo, mas os partidos políticos de extrema direita estão
ganhando terreno como na França e na Holanda.
Atualmente, a maioria dos Hooligans
alemães são neonazistas. E este ano a Suíça votou para reduzir a imigração,
desafiando o espírito das leis que permitem aos cidadãos a liberdade de
circulação em toda a União Europeia.
Se definido amplamente a um “estrangeiro” como qualquer
pessoa com pelo menos um progenitor nascido em outro país, a equipe suíça
perderia dois terços de seus jogadores. França e Holanda ficariam muito
desfalcados para a Copa do Mundo no Brasil e poderiam não conseguir passar nem
da primeira fase. Já Argélia, Gana e Turquia seriam as equipes que teriam mais
reforços.
Levando-se em consideração apenas o local de nascimento, seriam 85 os naturalizados.
Observe a lista a seguir.
Levando-se em consideração apenas o local de nascimento, seriam 85 os naturalizados.
Observe a lista a seguir.
Estrangeiros da Copa
|
||
Jogador
|
Seleção
|
País de nascimento
|
Podolski
|
Alemanha
|
Polônia
|
Klose
|
Alemanha
|
Polônia
|
Cédric Mohamed
|
Argélia
|
França
|
Bougherra
|
Argélia
|
França
|
Ghoulam
|
Argélia
|
França
|
Yebda
|
Argélia
|
França
|
Lacen
|
Argélia
|
França
|
Ghilas
|
Argélia
|
França
|
Feghouli
|
Argélia
|
França
|
Brahimi
|
Argélia
|
França
|
Medjani
|
Argélia
|
França
|
Slimani
|
Argélia
|
França
|
Bentaleb
|
Argélia
|
França
|
Soudani
|
Argélia
|
França
|
Cadamuro
|
Argélia
|
França
|
Taider
|
Argélia
|
França
|
Mandi
|
Argélia
|
França
|
Mahrez
|
Argélia
|
França
|
Mostefa
|
Argélia
|
França
|
M’Bolhi
|
Argélia
|
França
|
Higuaín
|
Argentina
|
França
|
Vidosic
|
Austrália
|
Croácia
|
Vanden Borre
|
Bélgica
|
República Democrática do Congo
|
Spahic
|
Bósnia e Herzegóvina
|
Croácia
|
Kolasinac
|
Bósnia e Herzegóvina
|
Alemanha
|
Besic
|
Bósnia e Herzegóvina
|
Alemanha
|
Misimovic
|
Bósnia e Herzegóvina
|
Alemanha
|
Mujdza
|
Bósnia e Herzegóvina
|
Croácia
|
Hajrovic
|
Bósnia e Herzegóvina
|
Suíça
|
Assou-Ekotto
|
Camarões
|
França
|
Choupo-Moting
|
Camarões
|
Alemanha
|
Itandje
|
Camarões
|
França
|
Matip
|
Camarões
|
Alemanha
|
Nyom
|
Camarões
|
França
|
Albornóz
|
Camarões
|
Suécia
|
Valdívia
|
Chile
|
Venezuela
|
Bolly
|
Costa do Marfim
|
Noruega
|
Akpa-Akpro
|
Costa do Marfim
|
França
|
Sio
|
Costa do Marfim
|
França
|
Bamba
|
Costa do Marfim
|
França
|
Duarte
|
Costa Rica
|
Nicarágua
|
Corluka
|
Croácia
|
Bósnia e Herzegóvina
|
Lovren
|
Croácia
|
Bósnia e Herzegóvina
|
Jelavic
|
Croácia
|
Bósnia e Herzegóvina
|
Sammir
|
Croácia
|
Brasil
|
Kovacic
|
Croácia
|
Áustria
|
Eduardo da Silva
|
Croácia
|
Brasil
|
Diego Costa
|
Espanha
|
Brasil
|
Brooks
|
Estados Unidos
|
Alemanha
|
Diskerud
|
Estados Unidos
|
Noruega
|
Jones
|
Estados Unidos
|
Alemanha
|
Chandler
|
Estados Unidos
|
Alemanha
|
Johnson
|
Estados Unidos
|
Alemanha
|
Evra
|
França
|
Senegal
|
Mavuba
|
França
|
Angola
|
Boateng
|
Gana
|
Alemanha
|
Andre Ayew
|
Gana
|
França
|
Kwarasey
|
Gana
|
Noruega
|
Jordan Ayew
|
Gana
|
França
|
Adomah
|
Gana
|
Inglaterra
|
Kone
|
Grécia
|
Albânia
|
Vyntra
|
Grécia
|
República Tcheca
|
Holebas
|
Grécia
|
Alemanha
|
Indi
|
Holanda
|
Portugal
|
De Guzman
|
Holanda
|
Canadá
|
Sterling
|
Inglaterra
|
Jamaica
|
Beitashour
|
Irã
|
Estados Unidos
|
Davari
|
Irã
|
Alemanha
|
Thiago Motta
|
Itália
|
Brasil
|
Paletta
|
Itália
|
Argentina
|
Gotoku Sakai
|
Japão
|
Estados Unidos
|
Miguel Ponce
|
México
|
Estados Unidos
|
Brizuela
|
México
|
Estados Unidos
|
Odemwingie
|
Nigéria
|
Uzbequistão
|
Pepe
|
Portugal
|
Brasil
|
William Carvalho
|
Portugal
|
Angola
|
Éder
|
Portugal
|
Guiné-Bissau
|
Nani
|
Portugal
|
Cabo Verde
|
Xhaka
|
Suíça
|
Kosovo
|
Behrami
|
Suíça
|
Kosovo
|
Fernandes
|
Suíça
|
Cabo Verde
|
Mehmedi
|
Suíça
|
Macedônia
|
Djourou
|
Suíça
|
Costa do Marfim
|
Shaqiri
|
Suíça
|
Kosovo
|
Muslera
|
Uruguai
|
Argentina
|
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